PERGUNTAS FREQUENTES

Encontre respostas às grandes dúvidas da humanidade

Ao longo dos anos como psicólogo, me deparei com questões muito semelhantes vindas de pessoas diferentes. Por isso, resolvi separar um espaço para respondê-las, tudo com muita sinceridade.

Pode ser que sua questão não esteja respondida aqui, e para isso você pode enviá-la para mim clicando aqui e eu prometo que responderei em até 48h. Antes, porém, sugiro que você dê uma lida nos tópicos abaixo, pode ser que encontre exatamente aquilo que estava procurando!

Durante a vida de uma pessoa, principalmente no dia a dia, ela costuma passar por muita coisa e experimentar diversos sentimentos, assim como reações. Além dos momentos felizes e/ou similares, existem, infelizmente, os problemas. Alguns, são pequenos e não afetam o psicológico; outros, são grandes demais e, dependendo de como é lidado, acabam destruindo aos poucos o emocional. Com o tempo, o acúmulo dessas questões mal resolvidas podem dar espaço a sérios problemas de saúde mental, que costumam dificultar a rotina da pessoa de maneira geral.

Por isso, a resposta desta pergunta é: depende. Como eu ainda não sei o que você tem, não posso dizer se é passageiro ou não. Então eu lhe aconselho a entrar em contato comigo para que eu possa entender o que está acontecendo e, assim, consiga responder sua pergunta com maior propriedade.

A terapia é bastante indicada para o tratamento de problemas, mas não apenas isso. Muitas pessoas têm na figura do psicólogo um amigo, alguém para contar tudo o que elas não conseguem “colocar para fora” de outra maneira. Basta o ato de desabafar o que ocorre no dia a dia delas para que saiam da sessão se sentindo mais leves e dispostas a enfrentar o resto da semana.

Até pouco tempo atrás, as sessões terapêuticas eram vistas como “coisa para loucos”. Boa parte da resistência que as pessoas têm em relação a isso vem do que elas ouviram antigamente. Mas se levarmos em consideração que “de gênio e louco, todo mundo tem um pouco”, conseguimos explicar brevemente a importância da psicologia.

Portanto, sim, pode ser que você consiga lidar sozinho com os seus problemas. Porém, não seria muito mais fácil “lutar essa guerra” com alguém ao lado, lhe ajudando a “vencer cada batalha”? Acredito que a conclusão a qual você chegou ao finalizar esse tópico é a resposta que está procurando.

Fique absoluta e completamente sossegado! O sigilo é o pilar central na relação entre psicólogo e paciente. O profissional tem a confidencialidade das sessões como princípio básico do atendimento (Art. 9º). Há algumas exceções, mas somente as descritas no Código de Ética do Psicólogo [LINK PARA PDF]. São elas:

– Quando surja conflito entre o dever do psicólogo e os princípios fundamentais do Código, o profissional pode decidir pela quebra do sigilo, na busca do menor prejuízo (Art. 10). No entanto, ele deverá restringir as informações ao estritamente necessário (Art. 10 – Parágrafo único).

– No atendimento à crianças, adolescentes ou incapazes, deve ser comunicado aos responsáveis o estritamente essencial para que medidas sejam tomadas em benefício do paciente (Art. 13).

Quem sou eu para julgar alguém? Não é porque sou psicólogo que tenho o direito de me comportar como juiz da sua vida. Apenas você sabe das dores e das alegrias de ser quem é; os motivos e origens das suas atitudes. Eu posso ouvi-lo, ajudá-lo, incentivá-lo a pensar e refletir suas ações, mas nunca vou expor minha opinião sobre o assunto. A orientação que eu faço é baseada 100% nos conceitos e preceitos da Psicologia. E lembre-se: somente você tem o poder de tomar decisões. Portanto, em nossas sessões, fique tranquilo para abrir seu coração e contar o que quiser: pode confiar em mim!

Cada ser humano carrega uma bagagem de vida e, por isso, os critérios para a escolha de um profissional do sexo masculino ou feminino são particulares e têm muito a ver com o nível de abertura emocional com a qual a pessoa está habituada. Em outras palavras, se ela passou por um trauma específico relacionado a homens, é possível que se sinta mais confortável ao ser atendida por uma mulher. E vice-versa.

Respeito totalmente uma decisão baseada nesse aspecto, mas se o seu caso não é esse, eu lhe afirmo: tecnicamente falando, não há diferenças significantes nas consultas com um psicólogo ou psicóloga. Por isso, minha dica é deixar de lado os pré conceitos existentes e tentar algo diferente. Vai que dá muito certo?

Infelizmente, não consigo dar uma resposta concreta a nenhum dos meus pacientes em relação a isso. O motivo é simples: cada um responderá de uma forma ao processo terapêutico.

Eu sei o quão angustiante é para muitos que chegam ao meu consultório em busca de respostas e soluções imediatas. Porém, o caminho a percorrer é tão importante quanto o resultado, uma vez que é no processo que vamos encontrar as respostas que você procura.

Os resultados poderão surgir a curto, médio e longo prazo. Há muito a ser considerado quando falamos sobre “resultado”. O paciente pode se sentir mais leve após a sessão; ou, quem sabe, pode sair cheio de dúvidas que o farão descobrir o próprio “eu”. O grande problema que o levou até ali pode não ser resolvido após aquela sessão, mas, com certeza, ele deu um passo importante. Eu acredito que isso é um “resultado”.

O conjunto de vários pequenos “resultados” vão ganhar forma e relevância na vida da pessoa no momento certo. Diversos pacientes conseguem perceber a diferença que a terapia fez ou faz, eles apenas precisaram esquecer o imediatismo e confiar tanto no profissional quanto nelas mesmo durante o processo.

Saiba mais